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Apostolado da Oração celebra o amor que cura, transforma e renova

  • PASCOM
  • há 11 minutos
  • 2 min de leitura

O Sagrado Coração de Jesus é a mais profunda expressão do amor divino encarnado: um amor que pulsa, sofre, perdoa e se doa por inteiro, como salientou o Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Salvador, Dom Marco Eugênio, na Missa Festiva do Sagrado Coração de Jesus, realizada na noite da última sexta-feira (27), na Igreja Matriz.

"Deus não diz que ama, mas mostra que ama dando a vida, fazendo por nós uma entrega total e absoluta", pontuou o bispo.

Isso mostra que o coração de Jesus não é um símbolo distante ou frio, mas um coração vivo, humano e divino, que bate por cada pessoa, sem exceção. Nele se revela a ternura de Deus, que se fez próximo e acessível em Cristo.

Foi o que Dom Marco refletiu com o auxílio de padre Maciel Pinheiro, Superior da Comunidade Redentorista de São Lázaro, do diácono Paulo Gabriel, do acólito Caian Gonçalves e dos coroinhas presentes na celebração que reuniu paroquianos, visitantes e integrantes do Apostolado.

Esse coração, coroado de espinhos, transpassado pela lança, flamejante de amor, nos mostra o quanto Jesus ama a humanidade, mesmo quando é rejeitado, esquecido ou ferido. É um amor que não se cansa de esperar, de chamar, de acolher. Um amor que se dá sem medida, que se manifesta na Eucaristia, na misericórdia, no perdão, e que busca resgatar o que se perdeu.

"Não não me ama porque eu sou bom, mas porque Ele é bom", afirmou Dom Marco.

Contemplar o Sagrado Coração de Jesus é, dessa forma, mergulhar no mistério de um Deus que nos amou primeiro, que carrega nossas dores, que se alegra com nossas vitórias e que permanece fiel mesmo quando somos infiéis. É um convite a confiar, a descansar nesse amor que cura, transforma e renova.



O precioso amor do Sagrado Coração não é apenas para ser admirado, mas acolhido e vivido. Ele nos chama a amar como Ele ama — com compaixão, paciência, entrega e humildade. Ele nos convida a experimentar o amor divino mesmo com um coração limitado, na esperança que o nosso coração se torne um reflexo do dEle.

"Celebramos Deus vindo amar os homens com coração de homem", lembrou o presidente da celebração.

Que nossos corações, ainda duros e inquietos, sejam tocados por esse fogo divino, e aprendam, pouco a pouco, a bater em sintonia com o coração de Jesus, que morreu na cruz por amor para nos salvar.

"O imortal morreu para dar a vida aos mortais", refletiu Dom Marco.

No final da Santa Missa os fiéis receberam água benta como lembrança da festa de 2025.


Silvana Lima (Pascom), com a colaboração de Mário Brito e Ana Figueiredo (Apostolado da Oração) e Caian Gonçalves (Pascom)


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