Entregue-se ao amor dessa grande mãe!

Quem reconhece em Maria a Mãe do Perpétuo Socorro sabe que pode abandonar-se em seus braços e por ela ser guiada aos braços de Cristo.

Participar da Novena Perpétua é, dessa forma, deixá-la vir em nosso auxílio, para nos socorrer nas nossas necessidades, como fez o Seu Filho, Jesus.

Não por acaso, a Paróquia recebe pessoas de vários lugares, às quartas-feiras, nas comunidades e na Igreja Matriz, que costuma ficar cheia de fiéis para a celebração das 18h.

Conta-se que a história de veneração ao ícone teve início com um comerciante que roubou a imagem de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, no século XV, para vendê-la em Roma, onde adoeceu e, arrependido, contou a um amigo sua história, pedindo ao mesmo que devolvesse o ícone a uma Igreja para que pudesse ser venerado pelos fiéis.

Depois de muitas idas e vindas, envolvendo histórias de desaparecimento, guarda, exposição e até ameaça de destruição, o ícone foi finalmente entregue aos Redentoristas, pelo Papa Pio IX, com a recomendação de fazer com que o mundo conhecesse esta devoção.

A tradição de celebrar a novena perpétua tem mais de oitenta anos. Começou em 1922, na Província Redentorista de São Luis, nos Estados Unidos.

Na Paróquia de Ondina, também conduzida por redentoristas, essa devoção recebe os cuidados de devotos e de todos que são apaixonados por Nossa Senhora, propiciando aos que querem se aproximar da doce mãezinha momentos únicos de fé e veneração.

Silvana Lima (PASCOM)