O que Jesus me fala por meio do dízimo?

Essa é a pergunta que precisamos responder, não só em julho, quando a Igreja aprofunda as reflexões sobre o dízimo, mas durante todo o ano, com o objetivo de compreender a vontade do Senhor para cada um de nós.

Somos partes de um todo, justificando a escolha do tema proposto para o Mês do Dízimo de 2024, quando afirma ser este um sinal de fraternidade.

E de fato o é. Se contribuo regularmente, estou cuidando da Igreja por completo, dentro das minhas possibilidades. A contribuição, grande ou pequena, também é uma maneira de evangelizar, já que as atividades pastorais e a manutenção dos espaços de espiritualidade que frequento pedem recursos materiais para se manterem.

Quando contribuo com o dízimo, favoreço a programação financeira da Paróquia, impactando positivamente na realização de ações que podem amadurecer a minha fé e auxiliar os irmãos mais necessitados.

Eu também digo ao Senhor que estou comprometida ou comprometido com a Sua causa, buscando fazer a minha parte da melhor maneira que eu posso no momento.

Em todas essas escolhas, tenho a oportunidade de agir com fraternidade e respeito aos que já contribuem para manter as igrejas abertas.

Mas todas essas motivações podem ser resumidas em uma única explicação: ser dizimista é, acima de tudo, expressão de fé! É caminhar na certeza que Deus proverá e me guiará no caminho certo para atender as minhas necessidades de acordo com aquilo que Ele sabe que é melhor para mim. Isso é confiança.

Se você já é um dizimista, continue. Se você não é, ore e reflita. Deus precisa de cada um de nós para que Seu projeto de amor tenha sempre a última palavra.

Silvana Lima (Pascom)