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Paroquianos usam a criatividade na meditação das 7 Dores de Maria

  • PASCOM
  • 18 de abr.
  • 2 min de leitura

"E Simeão os abençoou, e disse a Maria, sua mãe: Eis que este é posto para queda e elevação de muitos em Israel, e para sinal que é contraditado.

(E uma espada transpassará também a tua própria alma); para que se manifestem os pensamentos de muitos corações".

A passagem de Lucas 2, 34-35 traz a primeira dor de Maria que, ao longo da vida, viveu muitos outros momentos de aflição.

Esses momentos foram lembrados na noite dedicada à meditação das 7 Dores de Maria, tema celebrado na última quarta-feira (16), quando também acontece, em muitos locais, a procissão do encontro.

Nela, Maria e Jesus se encontram, mostrando que pela dor e pelo sofrimento também nos encontramos com Deus e com Ele somos convidados a levar nossas cruzes e avançarmos para uma nova vida em Cristo.


É o término da preparação para o Tríduo Pascal, onde os últimos passos do Mestre são reverenciados com sentimentos de constrição pela Sua Paixão e Morte de Cruz e de júbilo pela vitória da Sua Ressurreição.



Todo esse contexto foi vivido na quarta-feira (16), na Paróquia da Ressurreição do Senhor, em diferentes comunidades.

Na Igreja Matriz, a celebração, presidida pelo padre Casimiro Malolepszy, missionário redentorista e pároco da Paróquia da Ressurreição do Senhor, trouxe o Ofício das 7 Dores de Nossa Senhora, meditado a partir das palavras de Santo Afonso Maria de Ligório, fundador da Congregação Redentorista, responsável pela paróquia, e ardoroso devoto da Mãe de Jesus.

A Comunidade de São Lázaro usou de criatividade para destacar as 7 Dores de Maria, colocando próximo ao altar um coração de papel onde setas, indicando cada momento doloroso, foram fixadas no artefato pelas pessoas que as transportavam.

A Santa Missa foi presidida pelo padre Maciel Pinheiro, Superior da Comunidade Redentorista de São Lázaro.



Na Comunidade do Imaculado Coração de Maria a inovação também se fez presente, por meio de uma pequena encenação dos momentos onde o coração da Mãe foi sangrado.

Com a ajuda da assembleia, a história de Nossa Senhora foi revivida e meditada, a partir de cada acontecimento doloroso ocorrido com ela em relação ao Seu Filho Amado.



Já a Comunidade do Sagrado Coração de Jesus chamou a atenção para situações de violência e injustiça social que continuam machucando, não só o coração de Mariz, mas também o de Jesus.

Crianças levaram cartazes ilustrativos, com imagens que retratam o esfriamento do amor de Deus em muitos corações.



As meditações, ricas em simbolismo, ajudaram os fiéis a rezar.


Silvana Lima (Pascom) com a colaboração das comunidades



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