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"Quem crê em mim, mesmo que morra, viverá"

  • PASCOM
  • 2 de nov. de 2024
  • 2 min de leitura

A passagem de João 12,25 nos traz a maior de todos as certezas. É o próprio Cristo que nos fala da vida eterna.

Muitos de nós já passamos pela experiência da perda de um ente querido. Alguns, inclusive, podem estar vivendo isso neste momento.

A dor e a saudade são companheiras inevitáveis dessa experiência, mas o amor de Deus tudo aplaca.

Ele é o consolo e a Ele devemos agradecer pelo tempo que nos foi destinado para vivermos com pessoas especiais, que marcaram nossa vida.

Temos a esperança como aliada no entendimento desse mistério, como nos lembra o apóstolo Paulo:

"Irmãos, nos diz São Paulo apóstolo, não queremos que ignoreis o que se refere aos mortos, para não ficardes tristes como os outros que não tem esperança. Se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, cremos também que Deus levará com Jesus os que nele morrerem.” (ITs 4,13-14).

Entreguemos a Jesus nosso sofrimento, pedindo ao Mestre o consolo que só Ele pode dar.

Agora, a relação com as pessoas queridas que nos antecederam no retorno à casa do Pai se dará por meio da oração de sufrágio, que representa uma forma de pedirmos a Deus que tenha misericórdia das almas dos que partiram e que as associe aos coros dos Anjos no Céu. 

Como está em 2Mc 14,45, "é um pensamento santo e salutar orar pelos mortos para que sejam livres dos seus pecados”.

Santa Mônica, mãe de Santo Agostinho, ao falecer perto de Roma, enquanto viajava para África, falou aos filhos que a acompanhavam: “Ponde meu corpo em qualquer lugar, e não vos preocupeis com ele. Só vos peço que, no altar de Deus, vos lembreis de mim, onde quer que estiveres”.

Rezemos pelos nossos entes queridos, que continuarão conosco, vivos em nossa memória e em nossos corações.


Silvana Lima (Pascom)

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