Retorne para casa do mesmo jeito que você saiu.
- PASCOM
- 25 de mai.
- 2 min de leitura
Paroquiano alerta para os perigos do trânsito no Dia D do Maio Amarelo.
É impossível pensar o mundo sem os meios de locomoção que nos transportam de um lado para o outro com finalidades diversas.
Essa mobilidade continua sendo responsável pelo nosso desenvolvimento social e nos garante inúmeras possibilidades de deslocamento, sejam elas para trabalharmos, estudarmos, proporcionarmos ou termos acesso a um serviço, nos divertirmos ou simplesmente vivermos momentos preciosos junto a pessoas que amamos.

Tudo isso precisa ser feito em segurança para que o retorno aos nossos lares seja garantido. Infelizmente, a Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) traz dados que destoam da realidade desejada, mostrando que o trânsito pode ser letal para quem não respeita suas leis ou é vítima de alguém que não as considera.
Alexandre Aulo Lisboa Pires, paroquiano e funcionário do Conselho Estadual de Trânsito do estado, CETRAN-BA, gravou uma série de pequenos vídeos com dados que chamam a atenção sobre os índices de acidentes diários.
O intuito da ação é alertar sobre os riscos e a necessidade da prática da direção responsável, no Dida D da campanha Maio Amarelo, que clama pela valorização da vida.
Só nos primeiros quatro meses do ano, quinze vidas já foram perdidas em acidentes de moto em Salvador.

O Maio Amarelo é um movimento internacional de conscientização que visa reduzir o número de mortes e feridos no trânsito. O mês escolhido para essa grande campanha é decorrente do que aconteceu no dia 11 de maio de 2011, quando a ONU decretou a Década de Ação para Segurança no Trânsito. A campanha começou no Brasil em 2014, promovida pelo Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV).
A ideia é mostrar que todos fazemos parte desse complexo sistema e precisamos encarar os desafios que o trânsito oferece com paciência e atenção.
Dirigir com o humor muito alterado, sob o efeito de bebida alcoólica, olhando para o celular, com sono ou sem a permissão de fazê-lo por não ser habilitado ou habilitada é colocar em risco a própria vida e a vida de terceiros.
Mesmo que o trânsito traga situações estressantes na maior parte das vezes, chamemos por Deus. Busquemos na oração a paciência necessária para lembrarmos que a nossa vida é mais importante do que tudo aquilo que nos acontece.
Silvana Lima (Pascom), com a colaboração de Alexandre Pires (paroquiano).
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