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Paroquianos têm mãos ungidas na Segunda-Feira da Misericórdia

  • Silvana
  • 5 de abr. de 2023
  • 2 min de leitura

Na segunda-feira (3 de abril), paroquianos e visitantes acompanharam a celebração que deu início à preparação “imediata” do Tríduo Pascal, relembrando com detalhes a prisão de Jesus, o Seu encontro com Maria e as dores sentidas por ela.

Vivemos o momento de colher mais lições para as nossas vidas, à luz da Palavra, como relata o evangelho de João, capítulo 12, lido neste dia. Maria de Bethânia quer fazer algo especial para Jesus, por isso oferta para o Mestre o bem material mais valioso que possui: o perfume caro, de nardo puro, que derrama sobre os Seus pés. “Maria faz isso porque ela reconhece Jesus como amor, como Salvador. Maria sentia a força desse amor no próprio coração”, afirmou o pároco e presidente da celebração realizada na Igreja Matriz, às 18h, padre Cristóvão Przychockie.


E que “perfume” estamos espalhando para o mundo com os nossos gestos? O que estamos oferecendo para Jesus a partir das nossas escolhas? Para responder a estas perguntas tomemos a explicação de padre Cristóvão sobre a unção das mãos com o óleo perfumado: “Ela é realizada para nos lembrar que Jesus é o amor de nossas vidas, que ele ama todos nós e nós precisamos ser esse amor na vida dos outros”. Continua ele: “esse ‘aroma’ deve acompanhar a vida da gente”, destacando que o nosso amor, a nossa misericórdia e a nossa essência podem salvar alguém.


“Seja essa pessoa amada e querida na vida de alguém, na vida de alguém que você mais ama, na vida de alguém que você mais precisa, na vida de alguém que você tenha mais dificuldade de perdoar, de olhar e de abraçar. Deixa Deus agir em você. Deixa essa essência penetrar todo o seu ser, porque Deus não se importa com nosso nada. Ele aceita, inclusive, nosso nada. Mas quando entregamos nosso nada para Ele, recebemos coisas tão grandiosas, que sequer imaginávamos que podriam acontecer em nossas vidas”, explicou.

Augusto Cesar está encantado com a Semana Santa na nossa Paróquia

Para o paroquiano Augusto Cesar, que teve as mãos ungidas com o óleo perfumado, participar da Semana Santa é buscar o que há de melhor em si para deixar florescer. “As celebrações da nossa Paróquia têm sido de uma riqueza enorme, os sacerdotes têm sido extremamente felizes nas suas homilias, fazendo com a gente se sinta realmente elevado. São celebrações maravilhosas, quem perde não faz ideia do que está perdendo”, revelou.

Augusto justificou o seu sentimento, lembrando também do clima e da áurea de espiritualidade que está sendo emanada ao longo dessa semana. “Quem puder, faça um esforço e vá,

porque isso só enriquece a todos nós por

nos aproximarmos ainda mais do nosso Pai. É um momento que não podemos deixar de apreciar”, afirmou.


Silvana Lima, com a colaboração de Mirna Machado (PASCOM).


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